sábado, 14 de agosto de 2010

Whatever

Postado originalmente em julho/2010

Ah sim, o Cássio viu outro filme, e por isso está escrevendo de novo… Sim, vocês pensam que eu só escrevo quando vejo filmes? Vocês quem, cara-pálida? Só porque essa noite recebi o primeiro elogio espontâneo aos meus “textos” (credo, tive uma diarréia mental e escrevi textos com ‘s’ ao invés do ‘x’ - às vezes tenho alguns descontroles cérebro-esfincterianos assim - por mais escatológica que seja essa descrição). Perdão pelo desvio da linha de raciocínio (mas é assim que acontece comigo), continuando, recebi uma mensagem no facebook de uma amiga (obrigado mais uma vez, Svendla), elogiando e identificando-se com o que escrevi.
Serviu como um estímulo. Sempre tive vontade de difundir o que penso, mas também sempre ponderei “quem é que vai se interessar pela minha opinião, quem sou eu para escrever?”. As coisas funcionam mais ou menos assim mesmo, porém, nesse mundo de internet, que podemos atingir milhões de pessoas sem o mínimo esforço, o que vale é expressar-se ao máximo. E é isso que estou tentando fazer, 25 anos depois de reprimir a maior parte de tudo que já quis compartilhar com o mundo.
Bom, já escrevi um monte de abobrinha aqui, e ainda não disse nada. Mas foi bom que o “assunto” acabou se desenvolvendo assim, porque o filme que vi hoje, O escafandro e a borboleta, ao mesmo tempo que merece um post, não merece, saca? É que o filme passa uma mensagem muito bonita. Mas ao mesmo tempo muito piegas. Daquelas que a gente lê e pensa: sim, é óbvio, eu sei valorizar a vida (ou acho que sei). E nessa fase recente da minha vida, conforme postei ali embaixo inclusive, eu tenho dado bastante valor a ela. Mas não quero ficar falando sobre isso para não parecer muito corretinho e feliz, prefiro escrever sobre coisas mais palpáveis.
Whatever. Post ‘kind of useless’, fugiu um pouco da idéia inicial (que agora nem lembro qual era, só lembro que ia citar alguma coisa do espiritismo - mas já tinha pensado em não me aprofundar muito, pois este é um assunto sobre o qual depois que começo, não consigo parar de falar).
Não espero absolutamente nenhum elogio sobre isso que escrevi, mas ao menos quem - ainda - não sabia, agora sabe que sou espírita.

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